D36 na Planta da Alstom
A Francesa Alstom está concluindo a modernização de mais um trem do metro da Linha 3 vermelha trata-se do carro D36 que está em processo de acabamento e em breve este deverá ser entregue ao metrô de SP já com o prefixo "L".
É o segundo trem modernizado pela Alstom em São Paulo,outros trens também passam pelo mesmo processo de modernização em outras empresas como Bombardier,e T'TRANS.
Locomotiva da CPTM utilizada na Operação.
Engate Adaptado para o translado.
O comboio segue da região da Lapa até o pátio do Belém do Metrô na Linha 3 onde há uma conexão com uma linha da CPTM ,vale lembrar que a bitola dos trens do Metrô da Linha 3 e das Locomotivas e trens da CPTM é a mesma 1,60Mt.
acompanhe vídeo do translado do L27.
Vídeo do translado do L27 em Maio de 2011
Segundo a Alstom a capacidade nas composições da Linha 3 ganharão espaço para mais 126 passageiros, atingindo capacidade de 2.126 vagas.
De acordo com Ramon Fondevila, diretor geral do setor de transporte da Alstom Brasil, como o metrô realiza trajetos mais curtos, o passageiro pode viajar de pé. "Na reforma são implantados sistemas de detecção de fumaça, circuito interno de câmeras, novo sistema para as portas e freio mais moderno, então o conforto é maior", explicou. Já o Metrô afirma que a reforma visa tornar os trens mais acessíveis para portadores de necessidades físicas, como os cadeirantes, o que justifica a retirada dos assentos.
Fondevila afirma que os trens que estão sendo reformados têm de 25 a 30 anos de uso. O processo de reforma leva de cinco a oito meses, dependendo do estado da composição. Apesar da visível melhora na situação dos vagões, o diretor da Alstom lembra que um trem reformado não é igual a um trem novo. "Sempre tem algum desgaste natural de matéria-prima. O trem novo custa mais caro e demora mais para ser entregue. Não existe trem em prateleira, cada cliente opera de uma maneira", explica. Ele diz que é difícil prever a vida útil dos trens reformados, mas eles devem durar pelo menos mais cinco anos.
O processo de reforma dos trens começou em 2009 e deve terminar em 2014. O Metrô só libera um trem para ser reformado quando recebe outro pronto. Após ser entregue, os trens passam por testes dinâmicos nas linhas do Metrô, antes de entrar em operação.
Texto : Denis Castro.
Fotos: Denis Castro.
pesquisa sobre modernização extraído do site. http://www.institutodeengenharia.org.br
As notícias veiculadas acima na forma de clipping, são acompanhadas dos respectivos créditos quanto ao veículo e ao autor, não sendo de responsabilidade do Blog Amigos da CPTM.A Francesa Alstom está concluindo a modernização de mais um trem do metro da Linha 3 vermelha trata-se do carro D36 que está em processo de acabamento e em breve este deverá ser entregue ao metrô de SP já com o prefixo "L".
É o segundo trem modernizado pela Alstom em São Paulo,outros trens também passam pelo mesmo processo de modernização em outras empresas como Bombardier,e T'TRANS.
L27 Primeiro Trem modernizado pela Alstom.
O primeiro trem modernizado o L27 foi entregue no dia 07 de maio de 2011 ao Metrô e ainda não foi entregue a a população segundo o Metrô o trem está ainda em processo de testes.
Em São Paulo o processo de entrega dos trens modernizados do Metrô pela Alstom é feito em parceria entre Alstom e CPTM,onde toda uma logística é necessária para o sucesso da operação ,sendo necessário até mesmo duas Locomotivas a diesel da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) com engates adaptados, uma em cada extremidade do trem do metrô.Locomotiva da CPTM utilizada na Operação.
Engate Adaptado para o translado.
O comboio segue da região da Lapa até o pátio do Belém do Metrô na Linha 3 onde há uma conexão com uma linha da CPTM ,vale lembrar que a bitola dos trens do Metrô da Linha 3 e das Locomotivas e trens da CPTM é a mesma 1,60Mt.
acompanhe vídeo do translado do L27.
Segundo a Alstom a capacidade nas composições da Linha 3 ganharão espaço para mais 126 passageiros, atingindo capacidade de 2.126 vagas.
De acordo com Ramon Fondevila, diretor geral do setor de transporte da Alstom Brasil, como o metrô realiza trajetos mais curtos, o passageiro pode viajar de pé. "Na reforma são implantados sistemas de detecção de fumaça, circuito interno de câmeras, novo sistema para as portas e freio mais moderno, então o conforto é maior", explicou. Já o Metrô afirma que a reforma visa tornar os trens mais acessíveis para portadores de necessidades físicas, como os cadeirantes, o que justifica a retirada dos assentos.
Fondevila afirma que os trens que estão sendo reformados têm de 25 a 30 anos de uso. O processo de reforma leva de cinco a oito meses, dependendo do estado da composição. Apesar da visível melhora na situação dos vagões, o diretor da Alstom lembra que um trem reformado não é igual a um trem novo. "Sempre tem algum desgaste natural de matéria-prima. O trem novo custa mais caro e demora mais para ser entregue. Não existe trem em prateleira, cada cliente opera de uma maneira", explica. Ele diz que é difícil prever a vida útil dos trens reformados, mas eles devem durar pelo menos mais cinco anos.
O processo de reforma dos trens começou em 2009 e deve terminar em 2014. O Metrô só libera um trem para ser reformado quando recebe outro pronto. Após ser entregue, os trens passam por testes dinâmicos nas linhas do Metrô, antes de entrar em operação.
Texto : Denis Castro.
Fotos: Denis Castro.
pesquisa sobre modernização extraído do site. http://www.institutodeengenharia.org.br
Complementando a informação, a necessidade de duas locomotivas acontece porque o trem do Metrô é rebocado com todos os freios isolados. Se for rebocado por apenas uma locomotiva e quebrar o engate, tchau!
ResponderExcluirPessoal,
ResponderExcluirMe diz uma coisa, como esse trem foi parar no pátio belém? os trilhos do metro e CPTM se cruzam??? Onde??
Outra coisa, você sabem como os trens da linha azul vão parar no patio belém? Não é possível que a transferência seja pela estação Sé, pois lá os trilhos da linha azul e vermelha ficam separados!
Abraços